O QUE GLEISI HOFFMANN PRETENDE PEDINDO AJUDA AO "MUNDO ÁRABE"?

O DELÍRIO DA ESQUERDA


          Não é de hoje que percebemos os delírios da esquerda brasileira. Parece que possuem ou fazem parecer que possuem certa superioridade moral, o que é contrastante com a realidade. Que estão ali para livrar tudo e todos do domínio das elites, ao mesmo tempo que são, de certa forma, uma elite. A Senadora e Presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi "Amante" Hoffmann, disse que para prender Lula teria luta, manifestações violentas e que ocorreriam mortes, mostrando o teor fanático religioso do lulopetismo. Algo nefasto e bisonho de se acreditar. Essa religião política demonstra o fanatismo da esquerda em idolatrar seu líder e seu ar de superioridade e escatologia. O pior é saber que muitos intelectuais e artistas caem nesse delírio em acreditar que Lula esta sendo perseguido pelas elites e que foi condenado injustamente. São mais de 3.000 provas e horas de julgamento, sendo que seu Habeas Corpus já foi negado pelo STJ e STF, ambos tribunais que não julgam o mérito do ato criminoso. A esquerda demonstra uma total ética maquiavélica onde nada importa se não o resultado positivo para causa. Convocam manifestantes para passarem a noite em "vigília" em frente a Polícia Federal, contudo a liderança goza do conforte de hotéis. Alguém viu os filhos do Lula na "vigília"? Artistas? Lideranças Políticas? Intelectuais? No máximo Leonardo Boff consternado pelas regras da cadeia. Lembre-se, Lula está condenado e para os condenados nada além da Lei.

             
           Os bolivarianos de plantão dizem que tudo é perseguição política. Cansamos de ouvir ameaças sobre invasão pela Venezuela (que de fato esta acontecendo, mas não por tropas militares, mas por tropas de pessoas famintas fugindo do socialismo chavista) ou Cuba. No final são dois países com Regimes que não conseguem mover uma palha no cenário geopolítico. A última foi um vídeo da Senadora Gleisi "Amante" Hoffmann direcionado a países muçulmanos.

        
         Conforme a percepção do vídeo e da fala da Senadora, é notório a mentira e os devaneios. Primeiro a mesma fala sobre prisão política. Lula foi enquadrado no Código Penal por receber corrupção. Isso não é nada político a não ser usar seu cargo para tal. Continuando com a Senadora, a mesma coloca como motivadores dessa "prisão política" multinacionais do petróleo e a Rede Globo. Com esse discurso ela pretende o que? Sensibilizar diplomatas cujos Governos têm negócios com multinacionais americanas e europeias ou com alas mais extremistas? Acreditar que tal vídeo foi direcionado a políticos árabes é risível, ainda mais se lembrarmos a delação premiada de Palocci, onde a o mesmo relatou que Muamar Kadafi forneceu, secretamente, 1 milhão de dólares para campanha eleitoral de Lula. Aqui fica claro a predileção do PT por DITADORES ou pseudodemocratas: Hugo Chavez, Maduro, Evo Morales, Rafael Correa, Fidel Castro, Muamar Kadafi, Bashar Al- Assad, Mahmoud Ahmadinejad, Mugabe, José Eduardo Van Dunen, Efraín Ríos Montt, Zelaya... Uma imensa lista de amizades cultivada pelo Partido dos Trabalhadores e suas linha auxiliares, até porque é comum notas desses partidos em apoio aos Regimes Socialistas, mesmo que tais regimes apresentem desrespeito aos Direitos Humanos que tal espectro político diz tanto defender. Palocci delata a "doação" dizendo que a mesma ocorreu em 2002. Existem diversos rumores sobre o porque de Lula gostar tanto do Ditador da Líbia, mesmo que seu Staff tenha sugerido não se aproximar do Ditador:

"Em 2009 foram dois encontros. Um deles na Cúpula América do Sul-África, realizada em Isla Margarita, na Venezuela, no dia 26 de setembro.

Na época, houve muitas críticas à aproximação de Lula com Kadafi. Aconselhado por seus assessores mais próximos (o ex-ministro Celso Amorim e o assessor especial da Presidência Marco Aurélio Garcia), Lula dizia que o Brasil não tinha preconceitos e que se tratava de uma diplomacia pragmática."


(http://www.gazetadopovo.com.br/politica/republica/doacao-secreta-de-kadafi-reaviva-a-estranha-amizade-de-lula-com-ditadores-c902itbm37z26jm5e0agvg76p)



          Algumas testemunhas disseram que Lula se referia a Kadafi como "meu amigo, meu irmão, meu líder" (em Alemã soa "mein Freund, mein Bruder, mein Anführer" - bastante sugestivo).



         Além de se aproximar de líderes radicais e ditatoriais, as políticas petistas têm inspirado diversos acontecimentos como classificar estudantes. "Entre as características apontadas estavam “velhão”, “progressista”, “judeu”,”crente”, “bolsominion” (apoiador do candidato Jair Bolsonaro), “maconheiro de esquerda”, “ideologia desconhecida, judia”, “liberal de merda” e até “não tem Facebook, maluca total”.". A lista foi feita pelo Coletivo Contraponto, que possui membros ligados a juventude do Partido dos Trabalhadores. Bem, se depois desse ponto você ainda acredita que a Senadora estava direcionando seu discurso para setores democráticos e pacifistas, pode-se chegar a conclusão que é demência. Dependendo do nível de fanatismo, muitos esquerdistas vão falar sobre a necessidade de uma barbarie.
(https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/alunos-de-direito-da-usp-fazem-planilha-ideologica-de-calouros-maconheiro-de-esquerda.ghtml)
(https://veja.abril.com.br/brasil/alunos-do-direito-da-usp-fazem-mapa-ideologico-dos-calouros/)

             Coloco aqui um trecho do texto do Senso Incomum: 

"Afinal, o que ela pretende incitando o chamado “mundo árabe” contra o Brasil? É completamente contraproducente tentar lembrar que nem todo o mundo árabe (que não é necessariamente islâmico) é terrorista e nem defende o terrorismo, como a corretíssima distinção entre muçulmanos de Meca e de Medina proposta por Ayaan Hirsi Ali em Herege.

Ora, nenhum muçulmano que a mídia chama de “moderado” está no público-alvo de Gleisi Hoffmann: sua conclamação por uma “revolta” direcionada ao “mundo árabe” não parece ser um acampamento na frente da embaixada brasileira em Dubai ou Mascate do tamanhico dos protestos organizados pelo PT na frente da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Mesmo porque protestos em países como Emirados Árabes ou Omã (ou Arábia Saudita, ou Iêmen, ou Bahrain ou whatever) são reprimidos na bala.



Gleisi Hoffmann está descaradamente conclamando o que chama de “mundo árabe”, a Ummah, o magma islâmico radical, a hégira e a jihad, não para um “Fora Temer”, e sim para aquilo no qual jihadistas são bons: em jihad. Em proteger aquele que foi bom hóspede de terroristas, incluindo totalitários do complexo socialista-islâmico-Baath, como Kadafi (que lula chamou de “meu amigo, meu irmão, meu líder”) e Assad (que Lula condecorou). Para não falar de outros psicopatas como Ahmadinejad, embora o Irã, que não é árabe e fala farsi, não seja o público-alvo da Al Jazeera."
(http://sensoincomum.org/2018/04/18/gleisi-pedir-arabe-atentados-terroristas/)

         Felizmente o Brasil não tem caráter belicista, contudo desacreditar a Lei de Segurança Nacional em cima de discursos e narrativas recheadas de significantes vazios como o Senador Lindberg Farias fez, chamando todos os brasileiros contrários de xenófobos, é desconsiderar todo o passado petistas e todo seu apoio ao anti-semitismo. Como a própria Senadora fala em seu vídeo, apoiam a causa da Palestina, o passado de Lula e Dilma em apoiar Ditadores que supostamente financiavam atentados terroristas, etc. Leiam nosso texto sobre Formação do Pensamento Islâmico para entender a proximidade que o PT tem com extremistas islâmicos         (https://selvagemburkeano.blogspot.com.br/2018/03/questao-islamica_3.html).

           Deixo dois vídeo para o final. Um deles retrata a demência dos apoiares de Ditaduras:


           O outro mostra a surra que a ex-Presidente Dilma tomou do repórter da Al Jazeera:







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